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O sol espreitava sob a Ponte Vasco da Gama, aqui visto do Parque das Nações
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Dia 10 de junho de 2022
Saída de Lisboa: 6h05
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A partida junto ao Pavilhão de Portugal, em obras, um edifício emblemático projetado pelo
arquiteto Álvaro Siza Vieira e que se encontra classificado como Património Cultural |
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Depressa o sol começou a erguer-se |
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Um longo caminho me esperava |
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Os sinais do Caminho de Fátima, a azul, e do Caminho de Santiago, a Amarelo. Até Fátima, são semelhantes |
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Passeio do Tejo |
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A Ponte Vasco da Gama começava a ficar para trás |
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O Caminho continua até a foz do Rio Trancão |
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Com a Ponte Vasco da Gama sempre para trás |
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Os sinais são uma constante |
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A sinalização está presente ao longo do percurso até Fátima, dispensado mapas e o GPS do telemóvel |
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A Rua da Cotovia liga a foz do Rio Trancão a Sacavém |
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Os sinais não deixam margem para erro |
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A chegar a Sacavém, com o dia ainda a começar, neste 10 de junho |
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Esta estátua estará ligada a uma obra dos anos 40, da qual terá sido retirada esta grande cabeça ligada a um aguadeiro |
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A estátua anterior está perto deste sinal junto à ponte da N10 |
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Junto a esta área, a pouca distância do lugar que consta na fotografia anterior está a indicação para seguir o Caminho do Tejo para norte. Optei por seguir pela N10, reencontrando o trajeto mais adiante |
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Apontamento floral na N10 |
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Vila Franca de Xira, ainda distante, já consta da informação de trânsito |
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Registei esta imagem ao lembrar da guerra da Ucrânia e da grande utilização de áreas como estas para abrigos e confrontos |
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O reencontro com o Caminho de Fátima, aqui na Rua Afonso de Albuquerque... |
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... uma ponte para o outro lado ... |
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... que passava sobre a linha do comboio |
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Os sinais eram cada vez mais o guia e a companhia de um andarilho solitário |
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Um passadiço muito convidativo |
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Um misto de paisagens |
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Os sinais e um peregrino a caminho de Fátima. Outros fazem simplesmente corrida local |
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A entrada na Praia dos Pescadores, com saudação dos ciclistas: "Bom caminho", que me acompanharia ao longo do percurso |
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O Tejo e os seus múltiplos encantos |
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Um amplo painel explicativo do novo espaço onde iria entrar... |
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... o Parque Linear do Ribeirinho, uma zona muito aprazível que bordeja o Rio Tejo... |
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... carateriza-se por uma ampla rede de passadiços devidamente cuidados ... |
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... e sinalizados com indicação do caminho a seguir... |
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... e também marcando o que não devemos caminhar para o projeto que estamos envolvidos |
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A vista para trás do amplo passadiço |
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Terminou a madeira e começa o solo areado, produzindo um som caraterístico no contacto com o nosso calçado |
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Encantos do caminho |
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Alverca |
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Os sinais e a promoção de espaços para alojar peregrinos |
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Um espaço privilegiado, sob uma passagem aérea rodoviária, a proporcionar uma agradável sombra |
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Instalações da Força Aérea |
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O caminho agora era no asfalto |
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A ponte que criou a sombra apontada anteriormente |
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A 120 km de Fátima |
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Os sinais do Caminho de Fátima estão em todo o lado |
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Três aviões no exterior do Museu do Ar, neste caso, um avião F-86F Sabre... |
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... este é um Northrop T-38A Talon da FAP... |
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... e aqui temos um A-7P Corsair da FAP |
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O conjunto é uma amostra do Museu do Ar que estava encerrado neste dia 10 de junho |
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Era tempo de subir escadas e passar para o outro lado da estação de comboio |
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Para trás ficava o Museu do Ar... |
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... e os 3 aviões desativados da FAP |
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Do outro lado da estação, havia que seguir os sinais |
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Sinais que se encontravam até nos lugares menos imagináveis |
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Nesta área encontrei um grande pombal com o seu proprietário a cuidar dos animais |
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Havia que seguir os trilhos |
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As paisagens modificavam-se... |
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... e depressa surgiam zonas áridas |
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Havia que estar sempre atento aos sinais |
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Mesmo neste ambiente com muita informação generalizada, as indicações do Caminho de Fátima estão presentes |
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Um lugar sui generis |
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Chegada a Alhandra |
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A ponte de Vila Franca de Xira à vista |
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Um lugar aprazível junto ao Tejo |
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O rio permite a navegação de uma infinidade de barcos em vários sentidos |
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Um barco em terra em Alhandra, em exposição permanente |
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A partir de Alhandra o percurso segue pelo Caminho
Pedonal Ribeirinho, sempre à beira rio |
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Ao longo do percurso surgem vários murais como este primeiro em homenagem ao peregrino |
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Estamos perante uma área criada com grande rigor e que proporciona conforto |
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A espaços, existem áreas como estas que permitem descansar com a água do rio ali perto...
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...como pretende mostrar esta pintura |
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Para trás ficou Alhandra |
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À frente espera-nos Vila Franca de Xira, o final da 1.ª etapa |
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Vista para trás... |
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... e para a frente |
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Pintura com três grandes vultos da cultura |
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Um desvio leva-nos para outra construção |
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A ponte emblemática de Vila Franca de Xira cada vez mais presente |
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Os sinais indicam que devemos seguir em frente |
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A estátua de Álvaro Guerra, uma homenagem ao escritor, diplomata e jornalista vilafranquense. O busto está implantado em frente à Fábrica das Palavras e é da autoria de António Antunes, artista plástico de Vila Franca de Xira |
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Obra do escultor João Duarte: Cais da Joana, à entrada do Jardim Municipal Constantino Palha |
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O Jardim Municipal Constantino Palha...
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... que constitui um agradável espaço ribeirinho
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Chegamos a Vila Franca de Xira... |
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... mas o caminho ainda continuou por mais de 2 km, até ao hotel. |
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Na realidade, a distância percorrida além do percurso normal, traduzia menos aqueles km na etapa seguinte |
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Chegada ao destino, da etapa que mais temia, pelo desconhecido |
Fiquei hospedado no
Lezíria Parque Hotel, uma unidade hoteleira muito boa, com bom serviço, quarto agradável e um restaurante, onde jantei, com profissionais dedicados e refeição reconfortante.
Excelente para recarregar as baterias para o dia seguinte.
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