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Os sinais estão visíveis nas mais variadas formas, mas sempre presentes
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Dia 11 de junho de 2022
Saída de Vila Franca de Xira: 6h50
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Início da 2.ª etapa e o contacto como os primeiros sinais a indicarem o Caminho de Fátima |
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O conforto do hotel ficava para trás |
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A ponte de Vila Franca de Xira lá ao longe |
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Aqui começava verdadeiramente a 2.ª etapa até à Azambuja |
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As primeiras imagens à esquerda do percurso na nossa caminhada |
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Sombra de um peregrino |
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Uma das primeiras situações em que nos deparamos com a passagem em lugar particular com permissão para peregrinos |
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Apontamos de flores a encantar a paisagem dominante pelos amarelos e verdes |
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O Caminho de Fátima também é percorrido por ciclistas que fazem o percurso |
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A imensidão das plantações de trigo |
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A caminho do Carregado |
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Plantações que nos pareceram ser de tomates |
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A estação do Carregado-Alenquer levou-nos para o outro lado dos carris |
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Agora havia que seguir a Estrada da Vala |
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Uma paragem para um café e uma sanduiche num pão fresquinho |
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Depois da curta paragem era hora de seguir viagem |
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À direita, a Central Térmica do Ribatejo |
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As flores à berma do passeio |
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Um quadro com detalhes do Caminho de Fátima |
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Era hora de voltar à direita... |
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... e seguir pela Estrada da Central |
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Uma paisagem monótona ... |
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Estamos a 100 km de Fátima |
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Um descanso na Estrada da Várzea |
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Vestígios de largadas de touros |
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O cão espreita |
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Ultrapassada a localidade, e após uma grande volta, eis-nos chegados, de novo, à linha de comboio |
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Alenquer ficou lá ao fundo |
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Estação de Vila Nova da Rainha |
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Um quadro a mostrar algo de um passado que não deixou vestígios para o presente. Pelo menos não os vi |
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Voltar à esquerda |
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Seguir ao longo da estação |
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Eis que passa um comboio neste dia 11 de junho de 2022 |
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O caminho percorrido ... |
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Mas muito mais havia pela frente |
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Mais uma situação onde apenas os peregrinos têm autorização para passar |
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Muitas lagoas fazem companhia, com equipamentos como estes no Caminho |
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Uma paisagem muita igual ia ficando para trás |
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As flores no caminho a quebrar a monotonia |
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A chegada à Azambuja faz-se entre canaviais |
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Azambuja |
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Como sempre, tudo bem sinalizado para chegarmos ao destino |
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Caracóis |
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Chegada ao destino |
Fiquei hospedado na
Casa da Rainha, que ficava no caminho, sem exigir desvios. Aliás, essa foi uma preocupação basilar na marcação de todos alojamentos.
Trata-se de uma unidade que desenrasca, mas não é muito confortável. A começar pelas escadas íngremes que há que subir no final de uma caminhada tão grande, para aceder aos quartos, todos no andar superior.
Depois, o quarto onde fiquei quase se poderia espreitar de fora, e se alguém se encostasse à porta, esta abria, certamente, com o seu peso.
Junta-se a tudo isto a casa de banho fora do quarto. Sim, para a utilizar, tinha uma chave para uso exclusivo dela, mas dois outros quatros de hóspedes a seguir. Nada prático e que jamais tinha presenciado situação semelhante.
A rever numa próxima caminhada.
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